O momento e os movimentos políticos atuais, globais e principalmente os nacionais estão sempre se apresentando de forma cíclica, primeiro as promessas em seguida os acordos e depois a desaprovação.
Mais de algumna forma percebe-se no caso do perímetro nacional, que as pessoas estão reagindo, tentando entender os acontecimentos.
Ouvimos sempre que em tempos de crise é que surgem as melhores idéias, para buscar a solução dos problemas que nos afligem.
A idéia de que estamos assistindo a cores e ao vivo e muitas vezes na carne, a degradação da natureza, a massificação e padronização do comportamento humano, a inversão de valores que prioriza o ter e o poder que fez surgir e mantêm os bolsões de miséria nos leva a perda da identidade como seres únicos e criativos.
Fechem as janelas, travem as portas dos carros, coloquem alarmes nas casas e carros, andem nas ruas atentos com os que passam, não falem com estranhos ..., afinal colhemos o que plantamos, bem verdade que nem todos plantamos isto mas mesmos que inocentes acabamos colhendo igual.
Como coibir tudo isto? Se a história atual é fruto das ações dos fazedores desta mesma história.
Em tempo de crise talvez o mais sensato seja estimular o pensamento crítico e dar vazão a criatividade
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