Nenhuma verdade é absoluta por mais que tenhamos convicção de que a seja. Acreditamos tão piamente naquilo que julgamos ser o melhor, o correto que não avaliamos o tempo e o espaço em que tal verdade se encontra, nem tão pouco o que nos aguarda num futuro.
Hoje ouvi uma frase num canal de tv, que veio bem a calhar "É prerrogativa do ser humano inteligente mudar de idéia".O que implica dizer que mudar de idéia não é sinômino de fraqueza mais sim de sabedoria.
Pena que a intolerância embasa os argumentos dos teirós afoitos.
Thursday, October 26, 2006
Tuesday, October 24, 2006
Ares de paisagem
Deveríamos poder comprar ou até mesmo poder vender, desconfiômeros em garrafas pets. Seria uma forma inteligente de reutilizar as pets e ainda por cima solucionar o problema de algumas pessoas que insistem na inconveniência e no infortúnio que suas presenças impostas nos causam, uma solução curativa para os males da ignorância, arrogância ou mesmo chatice pura.
Aliás, por falar nisto, andei pensando bastante sobre o tema depois de me ver envolvida numa situação nada agradável, daquelas em que não se vê saída, com uma figura deste tipo. Situação em que se tem vontade de chutar o balde mas que a educação não nos permite! Cheguei a uma conclusão, pelo número de vezes em que já me vi nesta situação, acho que já é um carma, uma missão; funciona como um imã pois atraio sempre estas tais figuras. E creio que isto já se tornou evidente aos que me rodeiam; ou se não, é sacanagem da grossa! (prefiro acreditar na primeira hipótese a crer no poder fétido dos que querer meu desprazer), pois sempre me sobra a vivência destas experiências. E como o nosso olhar é treinado, crítico e diagnóstico quando avistamos estas figuras; a postura delas é demunciadora e quase de forma instantânea nos colocamos a analisá-la, mais infelizmente ainda não encontrei uma solução preventiva pro meu carma. De duas uma, ou aprendo a fugir, desviar ou encaro de frente numa boa assumindo ares de paisagem!
Pelo andar da carroagem creio que ares de paisagem (infelizmente)garantem mais a sobrevivência.
Aliás, por falar nisto, andei pensando bastante sobre o tema depois de me ver envolvida numa situação nada agradável, daquelas em que não se vê saída, com uma figura deste tipo. Situação em que se tem vontade de chutar o balde mas que a educação não nos permite! Cheguei a uma conclusão, pelo número de vezes em que já me vi nesta situação, acho que já é um carma, uma missão; funciona como um imã pois atraio sempre estas tais figuras. E creio que isto já se tornou evidente aos que me rodeiam; ou se não, é sacanagem da grossa! (prefiro acreditar na primeira hipótese a crer no poder fétido dos que querer meu desprazer), pois sempre me sobra a vivência destas experiências. E como o nosso olhar é treinado, crítico e diagnóstico quando avistamos estas figuras; a postura delas é demunciadora e quase de forma instantânea nos colocamos a analisá-la, mais infelizmente ainda não encontrei uma solução preventiva pro meu carma. De duas uma, ou aprendo a fugir, desviar ou encaro de frente numa boa assumindo ares de paisagem!
Pelo andar da carroagem creio que ares de paisagem (infelizmente)garantem mais a sobrevivência.
Monday, October 09, 2006
O MÍNIMO DO MÁXIMO
Às vezes me questiono,por mais que pareça estranho,se o que acredito ser o máximo, o possível e o aceitável é de fato visto assim. Fica sempre a sensação que é falta de atenção, de apreço ou de zelo que chego até a conclusão de que meu máximo pode ser julgado como mínimo.
Luto, reluto, argumento, justifico, mais no fundo fico com a impressão de que a língua não é a mesma e que é falha, e aí vem sempre a questão onde esta o caminho? A estrada? A meta? O objetivo? O desafio?
"O MÍNIMO DO MÁXIMO
Paulo Leminski
Tempo lento,
espaço rápido,
quanto mais penso,
menos capto.
Se não pego isso
que me passa no íntimo,
importa muito?
Rapto o ritmo.
Espaçotempo ávido,
lento espaçodentro,
quando me aproximo,
simplesmente medesfaço,
apenas o mínimo
em matéria de máximo
Livro DISTRAÍDOS VENCEREMOS"
Luto, reluto, argumento, justifico, mais no fundo fico com a impressão de que a língua não é a mesma e que é falha, e aí vem sempre a questão onde esta o caminho? A estrada? A meta? O objetivo? O desafio?
"O MÍNIMO DO MÁXIMO
Paulo Leminski
Tempo lento,
espaço rápido,
quanto mais penso,
menos capto.
Se não pego isso
que me passa no íntimo,
importa muito?
Rapto o ritmo.
Espaçotempo ávido,
lento espaçodentro,
quando me aproximo,
simplesmente medesfaço,
apenas o mínimo
em matéria de máximo
Livro DISTRAÍDOS VENCEREMOS"
Monday, October 02, 2006
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