O que de fato é bom

Bom é ...
Ouvir a voz de um filho(a) ausente e saber que esta tudo bem.
Sentar na varanda a tarde e sentir a força serena do vento ao cair da tarde.
Saciar aquela vontade louca de comer um chocolate.
Olhar atentamente no olho daquele que se ama e se ver refletido.
Sentir um friozinho que desperta a necessidade do calor do abraço de um protetor.
Rir descontroladamente de uma boa piada.
Namorar, flertar mesmo depois de anos de convivência.
Lembrar com doçura do primeiro encontro e do primeiro beijo.
Fechar os olhos e ouvir uma música de qualidade daquelas que tocam lá no fundo.
Idealizar novos sonhos e revitalizar os antigos.
Salivar diante de um irresistível pão quentinho e se for de queijo melhor ainda.
Usar os dedos como colherinha após beber um iogurte de morango só para poder lambê-los.
Mentir a idade só para ter a sensação de controle sobre o tempo e aí dar risadas da propria infantilidade.
Cantarolar insistentemente uma música que teima em não sair da cabeça.
Ler um livro encantador e fascinante, mais acima de tudo desfrutar dos bons momentos e construir uma boa história.
E em tempos atuais abrir a mala sem medo de surpresas de comprometimentos.