Reféns da vulnerabilidade.

Ando meio cansada de tantas caras e bocas, de coisas fúteis, do marasmo da expectativa por novidades que me resgatem da rotina que nos faz iguais.
A imposição da igualdade massifica e o preço da diferença é alto!
O diferente se faz condenado mesmo que o que defenda pareça lhe ser o mais ético, a massificação nos faz surdos, cegos, mudos, injustos, apáticos e reféns da vulnerabilidade.
Adaptar-se ao que rege parece ser a regra pra aceitabilidade e quem sabe (dependendo do poder de adaptação e a quem se adaptar) a chave de ignição pra ascensão social.